Femininity, a sacred life My goals and dreams achieved, or soon they might Unintruded being, innocent Young, with a hopeful future to be spent I can't believe my idiocy You came along with your invasion Your act of violence not of lust Upon me... Racing through these darkened streets at night Fleeing from this terror that haunts me I am chosen, this can't be right The pain that your thrust brings I don't want your flesh I'm not your whore But you want my blood I'm not a whore Trapped down here inside A nightmare that's become reality A heinous violation Of my humanity Right before my eyes I see my world Fractured so precise by one so cold Through your veins run ice, I beg of thee As I lie paralyzed please let me be From within your soul I stare I don't think I'll live to see this end You'll reign eternally through my nightmares If I ever sleep again The hatred directed at me 'cause of what I am Is as chilling as the defilement itself I wonder, what kind of beast is man? What emotions are and not felt? I don't want your flesh I'm not your whore But you want my blood I'm not a whore I can't even comprehend Why this act has come to be Proven time and time again The ultimate sadistic release This violent form of incarceration Trapped by savagery, helpless I lie I refuse this indoctrination Though you shatter this inner sanctum of mine An ancient inherited shame Bonding women and horror Outlasting the boundaries of time Enslaved forevermore Inherent crimes Through generations has become A terror cycle... You can't see me but you feel me You only want what you don't understand You can't have me so you take me Forever scarred where you've stamped your brand You look in my eyes and you tell me What do you see? Of this I'm deserving? You can't see me but you feel me You only want what you don't understhand You can't have me so you take me Forever scarred where you've stamped your brand You need to crush me with your lividity Does this make you feel more like a man You can't have me, so you rape me My innocence strangled by your hand This must be necrophilia, for I am dead inside Your violent misogyny, your strength drowns my cries In shock, I'm crippled with disbelief This can't be happening to me Oh god, this hurts, I'm bleeding from friction "Unconcious" I'm pleading to be... You cannot imagine the anger I feel Nor can you imagine the pain and despair This double jeopardy soon happens again When they scrape me for semen and hair My mind is frozen with your face intact This atrocity from which I haven't been spared From now on, I'll only know lovemaking through An act of intense terror The malevolence which pours over me You fill me with your rage It's mortifying, diabolical, Controlling through this stage I struggle to cope with what's happening I'm praying for my death I've done nothing wrong, I've been victimized So I'll pray for yours instead The physical torment inflicted on me Is insufferable but it doesn't compare To your terrible criminal mentality And the scars I'll forever bear To live through this brutal show of force Will cause me years of torment and grief Awaiting this misery to run its course As I scream out innocent pleas This violent form of incarceration Trapped by savagery, helpless I lie I refuse this indoctrination Though you shatter this inner sanctum of mine An ancient inherited shame Bonding women and horror Outlasting the boundaries of time Enslaved forevermore I will force myself to carry on And vengeance will be ultimately mine If you are not imprisoned soon By my hands you will die... I don't what your flesh I'm not your whore But you wnat my blood I'm not a whore Through rape you've created me A victim not above revenge A churning, seething mass of hate But you haven't conquered my soul Feminidade, uma vida sagrada Meus objetivos e sonhos alcançados, ou em breve serão Ser não-penetrado, inocente Jovem, com um futuro esperançoso para ser gasto Eu não posso acreditar na minha tolice Você veio junto com a sua invasão Seu ato de violência não de luxúria Em mim... Correndo através dessas ruas escurecidas à noite Escapando desse terror que me assombra Eu sou escolhida, isso não pode estar certo A dor que seu golpe causou Eu não quero sua carne Não sou sua puta Mas você quer meu sangue Não sou uma puta Preso aqui dentro Um pesadelo que se tornou realidade Uma odiosa violação Da minha humanidade Bem na presença dos meus olhos eu vejo meu mundo Fraturado tão precisamente por alguém tão frio Através das suas veias corre gelo, Eu te suplico Enquanto eu permanecia paralisada, por favor, me deixe ser Eu encarei o interior da sua alma Eu não acho que vou viver para ver o fim Você vai reinar eternamente nos meus pesadelos Se eu alguma vez dormir de novo O ódio direcionado para mim por causa do que eu sou E tão arrepiante quanto a própria profanação Eu me pergunto que tipo de besta é o homem? Que emoções são ou não sentidas? Eu não quero sua carne Não sou sua puta Mas você quer meu sangue Não sou uma puta Eu nem mesmo posso compreender Porque esse ato teve que acontecer Comprovado de tempos em tempos O último sadista liberto Essa forma violenta de incarceração Presa pela selvageria, Eu permaneço indefesa Eu recuso essa doutrinação Embora você tenha rompido meu santuário interior Uma antiga vergonha herdada Atando mulheres e o horror Sobrevivendo aos limites do tempo Escravizada para todo sempre Crimes inatos Através das gerações se tornaram Um ciclo do terror Você não me pode ver, mas pode me sentir Você só quer o que você não entende Você não pode me ter então você me toma de assalto Para sempre tendo uma cicatriz aonde você estampou sua marca Você olha nos meus olhos e me fala O que você vê? É disso que sou merecedora? Você não me pode ver, mas pode me sentir Você só quer o que você não entende Você não pode me ter então você me toma de assalto Para sempre tendo uma cicatriz aonde você estampou sua marca Você precisa me esmagar com a sua lividez Isso te faz sentir mais parecido com um homem Você não pode me ter, então você me estupra Minha inocência estrangulada por suas mãos Isso deve ser necrofilia, porque estou morta por dentro Sua violenta aversão a mulheres, sua força afoga meus clamores Em choque, Estou debilitada pela descrença Isso não pode estar acontecendo comigo Oh Deus, isso dói, Estou sangrando por causa da fricção Estou implorando pra ficar "inconsciente"... Você não pode imaginar a raiva que sinto Nem pode imaginar a dor e o desespero Esse duplo risco em breve acontecerá de novo Quando eles me rasparão por sêmen e cabelo Minha mente está congelada com a sua face intacta Essa atrocidade da qual eu não fui poupada De agora em diante, eu só vou conhecer o ato sexual como Um ato de intenso terror A malevolência derramada em mim Você me preenche com sua raiva Isso é mortificante, diabólico, Controlando-me através desse estágio Eu luto para lidar com o que está acontecendo Estou pedindo pela minha morte Eu não fiz nada de errado, eu fui vitimada Então, ao invés, vou pedir pela sua O tormento físico que você me infligiu É insuportável, mas não se compara Com a sua terrível mentalidade criminal E as cicatrizes que eu irei sempre sustentar Por viver através dessa demonstração brutal de força Vão me causar anos de tormento e pesar Esperando esse sofrimento seguir seu curso Enquanto eu grito pedidos inocentes Essa forma violenta de incarceração Presa pela selvageria, Eu permaneço indefesa Eu recuso essa doutrinação Embora você tenha rompido meu santuário interior Uma antiga vergonha herdada Atando mulheres e o horror Sobrevivendo aos limites do tempo Escravizada para todo sempre Eu vou me forçar a continuar a vida E a vingança será minha, no final das contas Se você não for aprisionado em breve Pelas minhas mãos morrerá... Eu não quero sua carne Não sou sua puta Mas você quer meu sangue Não sou uma puta Através do estupro você me criou Uma vítima não maior do que a vingança Uma barulhenta, efervescente massa de ódio Mas você não conquistou minha alma