Não sou mais de mim. Dou mais de mim, pra que haja mais amor. Pra ver flor se abrir, ser bom demais beijos em manhãs de paz. Pra consentir, pra conservar a inocência. Pra garantir que a consciência acuse quem usa uma U.S.I para impor poder; Quem mata por prazer; Aos que abusam de crianças; Quem fabrica e joga bombas por ai; Quem em meio a guerras ri, contando os lucros entre as lanças. Uma ogiva nuclear acaba de ser fabricada, É declarada a paz mundial. Mas, se você pensar bem, verá que ninguém retém a paz. Ela virá... de outro lugar. Não sou mais de mim. Dou mais de mim, pra que haja mais amor. Pra ver flor se abrir, ser bom demais beijos em manhãs de paz. Pra consentir, pra conservar a inocência. Pra garantir que a consciência acuse lideranças, governantes de nações quem usa de jargões, pra manipular pessoas; Quem deturpa crenças para enriquecer; Quem deixa o amor morrer; Quem vende a violência como se fosse uma coisa boa. um mal necessário pra defender interesses mundiais. Mas, se você pensar bem, verá que ninguém retém a paz. Ela virá... de outro lugar. De onde virá a paz real, Se não houver amor em nós? É tempo de pensar. Não sou mais de mim. Dou mais de mim, pra que haja mais amor. Pra ver flor se abrir, ser bom demais beijos em manhãs de paz. Pra consentir, pra conservar a inocência. Pra garantir que a consciência acuse quem usa uma U.S.I para impor poder; Quem mata por prazer; Aos que abusam de crianças; Quem fabrica e joga bombas por ai; Quem em meio a guerras ri, contando os lucros entre as lanças. Uma ogiva nuclear acaba de ser fabricada, É declarada a paz mundial. Mas, se você pensar bem, verá que ninguém retém a paz. Ela virá... de outro lugar. Não sou mais de mim. Dou mais de mim, pra que haja mais amor. Pra ver flor se abrir, ser bom demais beijos em manhãs de paz.