Benevolente seja os ventos Benevolente seja o mar Benefício seja meu amor E o caos que acompanhar Se segure, pois não existe nada a pisar (eláte mazí mou, poseidon) Se segure, pois estou preparado a derrubar (eu vou derrubar) (Vocês são meu início, vocês são meu meio, vocês são meu fim, vocês são meu tudo) Essas torres, essas cores, esse céu Essas torres, essas dores, esse mel Esses ventos me carregam junto ao mar (eparrey) (eláte mazí mou, poseidon) Me afogo, me defendo, aprendo a nadar Me torno a esperança em acreditar Que a neblina passou e agora posso me amar (me ame, me ame, me ame) Eu vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu (eu vou pegar) Eu vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu (eu vou pegar) Cansado de esperar ver você crescer Suas promessas são vazias e não vou reconhecer Pois eu caí, sobre o solo fiquei E me expandi cresci outra vez Aceite sua amargura para não se cegar Com essa luz que diz emanar O chão é paraíso para quem sabe andar (tu vai cair, tu vai cair, tu vai cair) Eu vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu (eu vou pegar) Eu vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu Vou pegar o que é meu (eu vou pegar) (Monção, monção, monção, monção Monção, monção, monção, monção Monção, monção, monção, monção, monção (Eu sempre acreditei e continuo acreditando onde você pode chegar, o que você pode alcançar, porque sei que você é um artista foda) (Viu dani, tu é a pessoa mais artista que eu já conheci) (Você não tem que mostrar a sua luz, às vezes tem que liberar sua sombra) (Eu perdi) Eu vou pegar, eu vou pegar, o que é meu, é meu, só meu Eu vou pegar, eu vou pegar, o que é meu, é meu, só meu