Se não escondo meu sorriso E minha face nunca se mostra cansada É que carrego no coração d'alma O som de uma sétima aumentada Você renuncia a admirável fábula vital E extravia seus valores como num ofusco de visão É múltiplo em natalidade, mas a repulsa de seu pensar Lhe prende na gaiola da extinção Eu não me abrigo ao perceber Que és amargo como um absinto Que o abismo é raso mais insiste em pular E agir sempre por instinto Coivara sobrevivente eu sou Me alimento do meu próprio suco Minhas ramificações decidem Para onde vou