Agora sigo em penitência Como protagonista de um velório Com o mau gosto assim, dos urubus Com medo até de conhecer outra pessoa E sofrer mais Eu sigo Agora eu quero paz Não ferir Nem ser ferido Eternamente só Eu passo os dias Livre do amor E seus perigos Mas não agüento mais É tanta a solidão Pra ter meu coração de volta Que ironia! Dum novo amor Eu preciso.