A cidade é moderna... Na calada da noite... Há uma luz sempre acesa. Há pressa nesta cidade. Me diz... se é possível ser feliz... Preso nessa multidão... Eu doei meu coração, À ninguém... A cidade em ruinas... O braço aberto do Cristo, Não resiste a fumaça. É quando o amor termina... Ali...onde outrora havia o mar... Onde a gente ia amar... Hoje, só corpos no chão... Seminus. A cidade e o morro... Ainda morro nessa cidade. Muita gente esquecida, Muita fome de vida... Não sei...porque eu, Me apaixonei... Como um sapo olhando a lua... Nesse Rio mesmo assim... Eu mergulhei...