- Alô! - Diga. - Rapaz, chama aí o Tintenor, pelo amor de Deus! Acordo na manhã Com muito o que fazer E nada nesse dia Pode me abater. É certo que a calma É minha inspiração E tudo se acaba Com uma ligação... Cadê o Tintenor? Cadê o Tintenor? Cadê o Tintenor?... Amigo, eu já lhe disse! Nem venha insistir Que esse tal sujeito Não existe aqui. Meu Deus, que agonia! Mas que situação! E esse telefone Virou uma maldição. É tia e sobrinho, Vóvó e irmão. A coisa me assusta! E o povo me pergunta: Cadê o Tintenor? Cadê o Tintenor? Cadê o Tintenor?... Porra de Tintenor! Lá sei quem é esse Diabo!