Vomito o coração, de olhos abertos ergo meus punhos ao céu. Do peito um grito se rasga aflito: Nunca mais submissão! A colheita maldita aponta e indica: as crianças têm o poder. É o fim senhores, as crianças cresceram e estão prontas para colher. As canções proibidas correm nas veias: É hora de atacar. Em cada olhar uma bandeira, a mesma vontade de gritar. As crianças do campo cresceram. As crianças do campo cresceram. O coração de tróia entrou e explodiu: É hora de infestar. Este é o tempo. Essa é a nossa vez. Crianças do campo o mundo é de vocês.