Não sirvo a nada Não sirvo quase nada Sirvo pra nada Ofegante de encontros e desencontros O mundo lá fora traz suas imagens E eu cá dentro de pensamentos A mente não levita e aflita não se aguenta Um sol de van gogh e suas imagens Chegam fracas ao ponto que vejo Não há imagens nessa minha percepção de vida Urbano, imerso, onde estou? A natureza ideal do passado e do futuro Ambas poucas imagens Chegam fracas ao ponto que vejo Ao ponto de perder a imagem de mim mesmo Cerebral, pesado, cabeça pesada, ombros em chumbo