Minhas pálpebras
Entorpecidas de cotidiano
Já não sabem mais
Quando meu corpo se mantém em sono
Sinto que não há nada eterno
Sinto que é tudo tão incerto
Arrume um pouquinho só pra mim
Desse doce vício de viver
Consentimento de cookies
Este site usa cookies ou tecnologias semelhantes para aprimorar sua experiência de navegação e fornecer recomendações personalizadas. Ao continuar a usar nosso site, você concorda com nossos Políticas de Privacidade