Ainda estamos presos no atraso do seu pesar Divididos, chore pela chance de não voltar Veja-os a espreita, eu não deixo mágoas Ouça o meu lamento, veja o eterno tempo nos tirar É quando vem Eu não ouso recusar É quando vem É quando vem, eu sei À você, o que quiser É quando vem, quem sou Pra dizer o que você não quer Mãe meus sonhos, faça do pesar uma nova manhã Queime como gelo, interprete o louco de uma mente sã Diga não as vezes que eu serei um homem, enfim Com um sorriso de verniz, egoísta é o homem que é feliz É quando vem Eu não ouso recusar É quando vem É quando vem, eu sei À você, o que quiser É quando vem, quem sou Pra dizer o que você não quer Em você a vingança é doce e inevitável Com você, quando o céu se abrir em chamas Esmaecer, um modo relutante de sobreviver É quando vem