Dalvan

O Justiceiro

Dalvan


Onde eu chego não levo pra casa
Nenhum desaforo que fira meu nome
Defendo as mulheres carentes de afeto
Que querem aninhar-se nos braços de um homem
Eu defendo dos dias de inverno
As vidas que buscam o sol dos caminhos
Só eu não encontro o amor que procuro
E vou pelo mundo vagando sozinho

Ai, é triste meu destino
Eu sou justiceiro do pranto e da dor
Defendo os que sofrem e estou indefeso
Cada vez mais preso co laço do amor

Justiceiro da lei e da ordem
O que me ilumina é a luz da razão
Só não compreendo porque sendo justo
Tão injustiçado é meu coração

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