Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só, só Fico só a pensar Penso em nós Talvez demais Percorro linhas temporais Maldita dopamina! Porquê lembrar-me, ou torturar-me com o que quero esquecer? Mais um passo, mais um laço pra me prender Porquê negar-me ou guardar-me desse estranho prazer? Mas quando passa a minha canção, não sinto o coração Nada, nada, não sinto nada Porquê lembrar-me, ou torturar-me com o que quero esquecer? Fico só a dançar, só E fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a dançar, só, só Fico só a pensar Penso em nós Presos demais A recordações, a ligações pouco ideais E a dor não discrimina! Porque é que a luz que me ilumina em noites de solidão Já não chega, (não). Já me cega. Virou clarão! Por que me sinto só mesmo no meio da multidão? Mas quando passa a minha canção, não sinto o coração Nada, nada, não sinto nada Porquê lembrar-me, ou torturar-me com o que quero esquecer? Fico só a dançar, só E fico só a pensar Enquanto passa a última canção, mais alta que o coração Nada, nada, não fica nada Por que me sinto só mesmo no meio da multidão? Fico só a dançar, só E fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só, só Fico só a pensar Mas quando passa a minha canção, não sinto o coração Nada, nada, não sinto nada Porquê lembrar-me, ou torturar-me com o que quero esquecer? Fico só a dançar, só E fico só a pensar Enquanto passa a última canção, mais alta que o coração Nada, nada, não fica nada Por que me sinto só mesmo no meio da multidão? Fico só a dançar, só E fico só a pensar, só Fico só a pensar, só Fico só a pensar, só, só Fico só a pensar