Hoje eu vou pegar a estrada no alfasto ou poeirada tenho tanto a esquecer Deixo o vento me soprar a direção que eu vou tomar pra tentar intender Como fui perder você logo a mulher da minha vida das riquezas infinitas a razão do meu cantar Mas vou pegar você no laço e é melhor me perdoar de você eu não desisto nem que o mundo se acabar Eu sou do mato eu sou peão solitário do sertão mas o peito faz doer dói a saudade do olhar e seu jeito de amar o castigo de viver Como fui perder você logo a mulher da minha vida das riquezas infinitas a razão do meu cantar Mas vou pegar você no laço e é melhor me perdoar de você eu não desisto nem que o mundo se acabar Como fui perder você logo a mulher da minha vida das riquezas infinitas a razão do meu cantar Mas vou pegar você no laço e é melhor me perdoar de você eu não desisto nem que o mundo se acabar Eu sou do mato eu sou peão solitário do sertão mas o peito faz doer dói a saudade do olhar e seu jeito de amar castigo de viver Como fui perder você logo a mulher da minha vida das riquezas infinitas a razão do meu cantar Mas vou pegar você no laço e é melhor me perdoar de você eu não desisto nem que o mundo se acabar Como fui perder você logo a mulher da minha vida das riquezas infinitas a razão do meu cantar Mas vou pegar você no laço e é melhor me perdoar de você eu não desisto nem que o mundo se acabar se acabar