Raposa avarenta, eu sou imortal Representante da ganância um pecado capital Querendo, buscando aquilo que estiver à minha frente Não me importa se parece, que eu sou alguém imprudente Numa lenda antiga à possibilidade Eu quero tudo e é claro que isso se aplica a imortalidade Além da aparência algo fora de visão Ganancioso, mas dono, de um bom coração Conquistei a lealdade, conquistei um sentimento Hoje são marcas do passado que só trazem sofrimento Ataque de um demônio, um ato de sacrifício Não protegi quem eu amei, e carrego um fardo por isso Eu vivi sozinho desde então Regenero mas não a cura pra ferida que a dentro do coração Na minha presença se percebe que se aproxima a morte O meu semblante deixa claro o quanto que eu sou forte Condenado a viver carrego dentro do meu ser Não importa o inimigo sempre vou sobreviver Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta O pecado imortal, a raposa avarenta No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer Pode me chamar de Ban! E meu castigo é viver Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta O pecado imortal, a raposa avarenta No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer Pode me chamar de Ban! E meu castigo é viver Arranque minha cabeça, dilacere o meu corpo Não importa o quanto tente pois jamais eu serei morto Acusado por matar quem eu amei, eu fui julgado Julgamento por diversas vezes fui executado Mantido preso, e liberto pelo Capitão O nosso grupo antigo seguem em rumo a sua restauração Cabelo branco, frio e rude, maldade ao meu olhar Rival do Capitão, o único que pode enfrentar Vivo pelo meu interesse, ganância nunca descansa O que interessa agora, do clã dos demônios ter vingança Fraqueza em seu corpo, em meio à luta se sente Roubo o seu poder em 1 segundo logo me pertence Sou o mais forte, não tente a sorte, eterno sublime de força brutal Roubo seu poder, e te faço morrer, ganância imortal Pode tentar, não vai me matar, no final vou sobreviver Porque fui sentenciado e pra sempre vou viver Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta O pecado imortal, a raposa avarenta No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer Pode me chamar de Ban! E o meu castigo e viver Vivo pela ganância quero ver quem me aguenta O pecado imortal, a raposa avarenta No final, sempre vivo, porque eu não posso morrer Pode me chamar de Ban! E o meu castigo e viver