Cynic

Endless endeavors

Cynic


I have long been fashioning
An inner world of obstacles
Between thee and me
Shuttered huts of discouragement
Barbed wire fences of habit
Stone walls of indifference
Mountains of indolence
And oceans of unfaithfulness
I'll plant a seed beneath my feet
Someday
And breathe into it energy
Someday
I'll firm its' soil with a dance
And pray the sky will shine its' lamp
I'll water it with heartfelt love and
Someday, I'll awake...

I'll pack a bag beneath the stars
When someday comes
And grip it when the missiles charge
When someday comes
I'll tend to it with utmost care
And open it when I can share
A slavery to its' perfection
Someday, I'll awake...

I'll cry because I have the faith
That man can change his ugly ways
I'll throwaway the bag and seed
For no one owns what we all need
I'll begin, without, within
Searching, seeking, seeing
Endless endeavors

Há muito tempo venho moldando
Um mundo interior de obstáculos
Entre eu e você
Cabanas fechadas de desânimo
Cercas de arame farpado de hábito
paredes de pedra da indiferença
Montanhas de preguiça
E oceanos de infidelidade
Vou plantar uma semente debaixo dos meus pés
Algum dia
E respirar nele energia
Algum dia
Eu vou firmar como um solo de dança
E orar, o céu vai brilhar sua luz
Vou regá-la com amor sincero e
Algum dia, vou acordar ...

Eu empacotarei um saco debaixo das estrelas
Quando um dia vem
E prendê-lo quando a carga dos mísseis
Quando um dia vem
Eu tratarei dele com muito cuidado
E abri-lo quando eu puder dividi-lo
A escravidão é a perfeição
Algum dia, vou acordar ...

Eu vou chorar, porque eu tenho fé
Que o homem pode mudar suas péssimas maneiras
Eu irei descartar o saco de sementes
Pois ninguém é dono do que todos nós precisamos
Vou começar, de fora para dentro
Procurando, buscando, considerando
Interminável empreendimento