Quando eu voltei lá no sertão Eu quis mangar de januário Com meu fole prateado Só de baixo, cento e vinte, botão preto bem juntinho Como nêgo empareado Mas antes de fazer bonito de passagem por granito Foram logo me dizendo: "De itaboca à rancharia, de salgueiro à bodocó, januário é o maior!" E foi aí que me falou meio zangado o véI jacó: Luíz, respeita januário Luíz, respeita januário Luíz, tu pode ser famoso, mas teu pai é mais tinhoso E com ele ninguém vai, luíz. Respeita os oito baixo do teu pai! Respeita os oito baixo do teu pai!