If I cast my eyes before me, what an Infinite space in which I do not exist And if I look behind me, what a terrible Procession of years in which I do not Exist, and how little space I occupy in This vast abyss of time Like to the falling of a star Or as the flights of eagles are Or like the fresh spring's gawdy hue Or silver drops of morning dew Or like a wind that chafes the flood Or bubbles which on water stood Even such is man, whose borrow'd light Is straight call'd in, and paid to night The wind blowes out, the bubble dies The spring entomb'd in autumn lies The dew dries up, the star is shot The flight is past, and man forgot The wind blows out and the bubble dies The spring entomb'd in autumn lies The dew dries up and the star is shot The flight is past and man forgot And earth covers earth And time tryeth truth Earth covers earth Time tryeth truth Se eu olhar para o que há à minha frente, que Espaço infinito no qual eu não existo Se eu olhar para trás de mim, que Terrível procissão de anos nos quais Eu não existo; e quão minúsculo espaço eu ocupo Neste vasto abismo de tempo Tal como a queda de uma estrela Ou como os voos das águias são Ou os tons vistosos da fresca primavera Ou as prateadas gotas de orvalho da aurora Tal o vento que agita a corrente Ou as bolhas as quais sobre água permanecem Assim é o homem, cuja luz emprestada Implacavelmente regressa e é restituída à noite Os ventos se dissipam, as bolhas estouram A primavera é enterrada sob a camada de outono O orvalho evapora, a estrela colide O voo cessa, e o homem, esquecido Os ventos se dissipam, as bolhas estouram A primavera é enterrada sob a camada de outono O orvalho evapora, a estrela colide O voo cessa, e o homem, esquecido E terra reveste terra E o tempo prova a verdade Terra reveste terra O tempo prova a verdade