Eu não sou seu bobo da corte, não Porque foi jogar meu império no chão Já vi imperador agindo pela emoção E a bela da corte brincando com coração Deusa, acorda, chega de palhaçada Sempre presenti que tu não queria nada com nada Perdido na imaginação no meu cavalo preto Achando que era o Conan, gladiador do gueto Quantos castelo caiu pra você ter sua coroa Quantas vezes ajoelhei perante a sua pessoa Gladiando intacto em uma guerra medieval Se nesse mato tem cachorro a corte nunca foi real Desculpa Majestade já é brincadeira de mau gosto Não tem vossa excelência quando o bobo sai do jogo Desculpa printipeza não sou cavalo que da coice É que cansei de ser seu bobo da corte Deusa, acorda, chega de palhaçada Sempre presenti que tu não queria nada com nada Perdido na imaginação no meu cavalo preto Achando que era o Conan, gladiador do gueto Ré Chega uma hora que agente cansa né Pois eu cansei De ser Seu bobo da corte De ser o seu bobo da corte Porque um tem que chorar enquanto o outro sorri Porque que um sorri enquanto o outro chora Nunca se esqueça que o mundo da volta E aquele que sorriu primeiro lá na frente é o que chora Só vem ao vosso reino vossa vontade nada Não é ave Maria mais toda cheia de graça Desabou o meu castelo não preciso de palácio Tá rindo de que não comi carne de palhaço Fazia você sorrir para a minha tristeza Era puro mais inseguro perante a realeza Não fui pela beleza nem pela sua coroa Mais sai porque cansei de ser bobo perante a sua pessoa Eu não sou seu bobo da corte, não Porque foi jogar meu império no chão Já vi imperador agindo pela emoção E a bela da corte brincando com coração Deusa, acorda, chega de palhaçada Sempre presenti que tu não queria nada com nada Perdido na imaginação no meu cavalo preto Achando que era o Conan, gladiador do gueto