Por trás desse rosto Impera a desgraça do seu relativo O sangue que o povo derrama É que paga a herança dos filhos! Homem, homem lixo! Vida sedenta de fama De gana pra ser eternizado Nunca se atenta com a fome e a morte Nos olhos coitados! Homem, homem lixo! Homem lixo, por cinismo! Homem, homem lixo!