We who are old yet fair of face, Thousands of years this world did grace, Beneath the earth away from men, Our Middle Kingdom it lies hidden. With sword in hand and our shields by our sides, We march in hoards we will never subside. Our Da Danann form has passed with time, But still we love music and still we love wine. We are of the forest, we are of the earth, Our heads full of knowledge our ways full of mirth. We know all the answers to questions unasked, We live in the light with no fear of the dark. It must be said we have dark evil breeds, Who plague mankind with their mischievous deeds, The Phooka, the Merrow, the wailing Bean-shee, Are hideous creatures as dark as can be. Avoid the lone thorn tree that grows in the field, Do not cut it down with the axe that you wield, It coarses magic from branch to root, And woe to he who eats its fruit. Of itself the tree did grow, From faerie magic cast long ago, Therefore we bid you to let it stand, Ill fortune to those who ignore our command. "We who are old, we are revered, born of the earth, immortal and feared" In the dead of night see us dance on the hills, On fiddles and flutes we play jigs and reels. The sky is ablaze with a myriad of light, Our faerie music is heard through the night. We who are old yet fair of face, Thousands of years this world did grace, But modern man and his cynical ways, Are bringing us to the end of our days. Nós que somos velhos, mas de rostos belos Por milhares de anos vivemos nesse mundo Debaixo da terra, longe dos homens Nosso Reino Médio está oculto Armados de espadas com escudos ao nosso lado Nós marchamos em hordas, nós nunca nos renderemos Nossa forma Dé Dannan foi-se com o tempo Mas ainda amamos música e ainda amamos vinho Nós somos da floresta, nós somos da terra Nossas mentes cheias de conhecimento, nossos modos cheios de alegria Nós sabemos todas as respostas para perguntas que não são feitas Nós vivemos na luz sem temer a escuridão Deve-se dizer que temos filhos sombrios e malignos Que atormentam a humanidade com seus feitos maldosos Os Phooka, os Merrow, os uivantes Bean-Sidhe São criaturas horrendas, tão más quanto é possível Evite a espinhenta árvore que se ergue solitária no campo Não a derrube com o seu machado Ela está cheia de mágica das raízes aos galhos E lamentem aquele que come seus frutos A partir si mesma a árvore cresceu De magia feérica muito antiga Portanto exigimos que deixem-na em paz Malditos sejam os que nos desobedecerem "Nós que somos velhos Nós somos reverenciados Nascidos da terra Imortais e temidos" Na escuridão da noite vejam-nos dançar nas colinas Com rabecas e flautas tocamos jigs e reels O céu está claro com uma míriade de luzes Nossa música de fada é escutada através da noite Nós que somos velhos, mas de rostos belos Por milhares de anos vivemos nesse mundo Mas o homem moderno e seus modos cínicos Estão nos levando aos nossos dias finais (tradução por Oghma)