Cruachan

Ossian's Return

Cruachan


The sky was grey and leaden,
Wolves howling on the wind.
Above the land of Tir Nan Og
The ancient calm still reigned.

"I long to stand on my home shore",
Said Ossian in a glare.
"But Ossian love, the is your home",
Said Niamh of the golden hair.

She seen the look upon his face,
She knew the pain he felt.
He longed to be home among his race,
With his ring-sword strapped to his belt.

"Return my love to the land of man
but be warned time rests heavily there,
Come back to me if ever you can,
Back to the land of the fair."

"Do not dismount from the steed you ride,
From this world it belongs.
If you dismount you shall fall by its side,
To be remembered only in faerie songs".

He galloped across the faerie seas,
Back to the land of man.
Watched by the Gods and the Daoine Se,
His life to end as it began.

"I have returned", he said aloud,
But no one was there to hear.
His noble home once bold and proud,
Had crumbled through the many years.

A power had come into the land,
To threaten the olden ways.
The people ignore the ancient Gods,
They bid farewell to a golden age.

Ossian stopped his gallant steed,
He could see some people ahead.
"Help us please, our brother are trapped-
Beneath this dolmen", they said.

He leaned down from his mount,
And gripped the dolmen firm.
From the earth the rocks was freed,
The people beneath unharmed.

But from the strain his saddle broke,
To the earth he was cast.
A cry of pain burst from his throat,
The years now caught him at last.

In Tir Nan Og Niamh shed a tear,
When she saw the rider-less horse.
Ossian was gone, her greatest fear,
Her heart was full of deep remorse.

O céu estva cinzento e pesado 
Lobos uivando ao vento
Sobre a terra de Tir Na n-Óg
A antiga calma ainda reinava

"Eu anseio estar na coosta de minha casa"
Disse Ossian, em furia
"Mas Ossian, amor, essa é sua casa,"
Disse Niamh dos cabelos dourados

Ela viu a aparencia de seu rosto
Ela soube a dor que ele sentia
Ele ansiava por estar em casa entre os de sua raça
Com sua espada anel presa ao cinto

"Retorne meu amor, para a terra dos homens
mas esteja avisado que o tempo passou pesadamente lá
Volte para mim se você puder
De volta para a terra dos belos."

"Não desmonte do corcel que você cavalga
A esse mundo ele pertence
Se você desmontar, você tombará ao seu lado
Para ser lembrado em canções de fadas"

Ele galopou através de mares feéricos,
De volta para a terra dos homens
Observado pelos Deuses e Daoine Sidhe
Sua vida termina como começou

"Eu retornei", ele disse alto
Mas ninguém estava lá para ouvir
Sua nobre casa outrora corajosa e orgulhosa
Havia desmoronado pelos muitos anos

Um poder viera à terra
Para ameaçar os antigos caminhos
O povo ignora os Deuses antigos
Eles deram adeus a uma era dourada

Ossian paroou seu galante corcel
Ele podia ver algumas pessoas adiante
"Ajude-nos, por favor, nosso irmão está preso
Sob esse dolmen," eles disseram

Ele se inclinou de sua montaria
E agarrou o dolmen firmemente
Da terra a rocha foi libertada
A pessoa abaixo ilesa

Mas pela força a sela se quebrou
Para a terra ele fooi jogado
Um grito de dor irrompeu de sua garganta
Os anos agora enfim o alcançaram

Em Tír na n-Óg Niamh derramou uma lagrima
Quando viu o cavalo sem cavaleiro
Ossian se foi, seu maior medo
Seu coração estava cheio de profundo remorso 

(tradução por Wallace William)