Enquanto houver paixão eu sobrevivo pois vivo desse adeus que há em mim Das tantas despedidas e partidas que descobri pq eu sou assim não sei guardar sozinho o meu silêncio nem esconder as lagrimas que eu tinha que às vezes por distante nem parecem que sabem mais de mim e são só minhas a lagrima q eu trago sabe bem das coisas q habitam meu olhar dos sonhos da morena que não sabem que passam com vontade de ficar nem mesmo dos olhares que guardei pras horas que a saudade visitar e ter nas suas garras, por ser fera um jeito todo seu pra machucar talvez nem seja assim essa paixão talvez nem seja feita assim tão bela mas eu sei perceber os seus acenos distantes do olhar da minha janela que aos poucos por querer eu adivinho, seus olhos entre as flores na sacada e a lágrima que vinha cerra logo sem nem saber porque foi derramada eu sei de uma paixao interiorana que fez de um olhar vários pedaços depois juntou com calma um a um apenas num sorriso e num abraço parecia que de novo se encontravam distancia, tempo e amor num só olhar daqueles q teve amor partido conhece e sabe o jeito de juntar não sei porque o sorriso faz assim consegue desfazer o que alguém fez que a gente nem se lembra dor antiga e busca uma saudade outra vez por isso que a minh'alma qndo pode encontra o meu olhar com seu motivo e mostra com seu jeito de retorno que enquanto houver paixao eu sobrevivo talvez nem seja assim essa paixão talvez nem seja feita assim tão bela mas eu sei perceber os seus acenos distantes do olhar da minha janela que aos poucos por querer eu adivinho seus olhos entre as flores na sacada e a lágrima que vinha cerra logo sem nem saber porque foi derramada