Iê, Iê, Iê, Iê, Iô, Iô Te quero, amor milongueiro Iê, Iê, Iê, Iê, Iô, Iô Te quero, amor milongueiro Eu cevo meu mate na tarde Que invade minh'alma A noite aproxima e me ensina Que devo ter calma Teu corpo moreno é veneno Que ao meu corpo embriaga Saudadeé sentida e ferida Qual talho de adaga Parceiro já parei rodeio E me senti sozinho Amor milongueiro Flor que encontrei no caminho To firme nos basto, mas gasto De andar estradeando Morena alivia a saudade Te espero cantando