Libertei-me das correntes Que me amarravam ao chão Agora voo livre mas en queda Sou um com a Natureza. Pássaros cantam nas árvores Destas Florestas Negras E em clareiras habitadas Dançam homens de luz branca. No cume de uma Montanha Ao fundo no Horizonte Vejo a civilização humana A decair em ruínas e sangue. Sangue que se infiltra no solo O sangue do Novo Amanhecer Para que nos ilumine em tempos de guerra A suástica dos tempos esquecidos. Cariocecus, não foste esquecido Somos Lusitanos, homens honestos Pastores, que lavram a terra com as mãos Somos guerreiros do negro fogo Pagão.