É mano, a vida é triste pra caralho, tá ligado? No fim, sempre vai morrer quem a gente ama Independente se a pessoa é má, ou boa Você vai chorar mano Tristeza é uma certeza na nossa vida, tá ligado? A felicidade não! Vamos tentar ser feliz mano, porque a vida é foda Mas não foi um mar de rosas não Baguio foi tipo assim, ó se liga Não se importava com as hora viajando por ai Sonhando ter a fama errada de vários que convivi Futuro nunca sonhou, ninguém dava nada pra gente Então vários sacou pra por fim nos presente É tudo muito rápido, expõe o sentimento Quem vê amigo morrer com olhar de arrependimento Acredita em algo mas perde a fé em si Quem foi motivo de riso e não consegue sorrir Era dois caminho errado sem essa de escolha Sem Hotweels tinha que brincar Com as porra dos saco bolha Enquadra os boy no centro, ferrugem nos canivete Passou mó cara e ainda brincam de marionete Quem só conhece o lado negro do Yin-Yang Se enxerga no reflexo, olhando pras poça de sangue Vende até a paz o ódio é gratuito Mas quem sonha rasgar lixo Divide espaço com mosquito Muda toda a conduta, cansa de pular catraca Vai pro arrebento, e vê que lágrima Pesa mais que matraca Luther King na camisa, mó cara que não sonho Começou ter fé em Deus Porque viveu com os demônio Sem estudo conviveu com pergunta sem resposta Tapa na cara motivou, não foi tapa nas costa Não é fumaça do seu back meu assunto principal É os incêndio na favela pra TV: acidental Abraça, nem que eu tivesse uma mente mais fértil Faltou ponta de lápis, sobrou ponta de projétil É sempre nós que morre, não tem silêncio na calada Mas é sempre um nosso Em algum dos lado da quadrada Assustador pra crer o que acontece aqui História que até o Freddy Krueger ia ter medo de dormir Onde a fome e o frio entrou sem pedir licença Como entender mesmo livre vivendo uma sentença Deitado olhando pros mofo sonho até acordado Acreditando que só Deus não tem abandonado Paz, não tem nem pai fruto do abandono Não consegue dormir e nunca foi falta de sono História pra Oscar tio, sem dublê na mira das fal Protagonista que nem sempre fica vivo no final Aqui Jó encarnou no pivete descalço Guardou a fé pros milagre Moveu montanha com o braço O que me faz não querer ver meu rap morrer no quarto É os que empinava comigo hoje é os que grita assalto É vários Robin Hood sonhando com respeito Morre antes de dar pros pobre com os tiro no peito Vivenciar Peter Pan, a criança que luta Caixão pequeno é o motivo De não chegar à fase adulta Buquê de espinho brota, lágrima colhem no pé Aonde o sangue é nosso rastro Nos conflito com a própria fé Já não me espanta e tentei não me acostumar Final das conta é sempre nossas mãe que vai chorar Não me contaram não, vi frente aos filhos aos pranto Morte que nenhum artista pede paz e veste branco Aqui a paz tá morta, bóia em água densa Sou da onde as pomba é cinza e infestada de doença Já não me espanta e tentei não acostumar É sempre as nossas mãe que vai chorar É sempre as nossas mãe que vai chorar É sempre as nossas mãe que vai chorar