Aqueles que caíram no caminho Seus olhos nunca abrirão, ao enterrar seus mortos Temem no próprio caminho, demônios Deuses e homens, e seus passos tortos Maculam a inocência, pecados, santos Incrédulos e seus credos parcos Não erigem monumentos, ao relento Mancos e falhos, temem o inferno Guerreiros, ergam-se ao êxtase do mundo Conquistem a própria existência, entreguem-se virgens ao mundo Sua barca navega longínqua, navegue bravo e em paz A bainha da espada ocupada esperando se vinda a hora Sanctus infectu malo Sanctus infectu malo Sanctus infectu malo Demônios, degolados Deuses, degolados Aqueles que calam seus cantos Prantos bravejados roucos Aos velhos mortos, secos, baixos Comidos, lobos, podres-vivos Na terra sem fim Na terra sem fim Passe aquela cidadela Miséria, pouca carne e água Peste, morte e sofrimento Olho cego, surdo e mudo Nos portões de Daath Nos portões de Daath Vê aquele monte alto Alto, longe e terra firme Alto para queda e morte Sorte pouca e acaso cego Sem temer Sem temer Veja a doença Aresta curta ao ver a morte Sorte acaso e precipício Resquício, morte, pouca e vã