Sete noivas me servem sete pecados Sete mares debatem-se para mim Dos portões do oriente a R'lyeh Abydos a Tessália E sereias cantam da popa Mas agora parei de tocar Pois eu espero retornar Para os campos floridos Onde herne e sua caçadora selvagem jazem Agora que as marés estão voltando Desprezam a escuridão A maior purgação de distintas viagens São porém quietudes em tempo Para a emoção que estou Uma vez mais Indo a diante para a costa De suas praias inglesas O vento brigado no moinho satânico navega Olhos chamejantes em profundas moitas de árvores E brumas aderiram-se apertadas em pânico aos vales Quando Brigantia declarou sua alma a mim De Imbolg a Bealtaine Lughnasadh aos banquetes de Samhain Eu ouvi seu lamento quando estação se misturou Junto a uma besta quimérica Agora que as marés estão voltando Desprezam a escuridão As celebrações de guerras extinguidas São porém quietudes em tempo Para o frio que sobe Uma vez mais Receando as núpcias vermelhas De suas praias inglesas Idos são os rústicos verões de minha juventude Vento cruel cortou suas sagradas gargantas Com lustrosas foices que segam universais Céus escuros como breu e fumaças de florestas E o anfitrião que vi lá Zumbe contínua lei Dirigiu os fantasmas de minhas desistências Para vagar e reunir mais uma vez Um de seus filhos do vasto longe-lançado Volta para casa para reconstruir A linha de rompante de Leonine Elevado sobre campos pestilentos Agora que as marés estão voltando Queimando em escuridão A salvação de sua espada faminta Shalt derrama como vinho Das colinas aos chines Que despejam Disseminando suas decapitações Dessas praias inglesas E o anfitrião que vi lá Zumbe contínua lei Dirigiu os fantasmas de minhas desistências Para vagar e reunir mais uma vez Este é um despertar da Inglaterra De seu sono Este é um despertar da Inglaterra No caso esperança e glória são considerados como inimigos