She slept in ecstasy In hands that fanned her wildest fantasies Freed from Christ's frigid regime And rigid nails... She was first in church To lick her lips and self-debased Each waking second felt like heaven In the scarlet One's embrace And at last, clear memories, aghast Relinquished their control All things held dear to the wretched past Coalesced within her soul Madness crept into her sight Though her sinful hair Spoke of nothing to the contrary Once dulled eyes leaped alive with life Her piece of broken mirror Barely recognised The worm was turning For her sat grinning Victoria Who, no three weeks ago Was flogged red to euphoria For her dour love of God And the ardour of his crows Cold cloisters kept the dead apart At the Retreat of the Sacred Heart She stepped in ecstasy Neath skies that plied her wildest fantasies Freed into love's reacquainted dream And sudden gales... Night grew sultry late September A man came from the village Through the woods To help with harvest She was burning like the fields All her vows lay unfulfilled His name was Isaac, silent, blessed A mute whose tongue impressed her lately But now red skies darken The roonks lament Windswept maelstroms harken The approach of Lilith's Nightmare kingdom The woman in her astral dreams Became more vivid, livid, obscene Scatted on the throne of oayx blasphemies Emanating raw desire And the surging urge to scream Darkness crept into her face She stood erect And spook of riches and their whereabouts Finding in Isaac the need to place A hidden Templer necklace Lest the month run out For now stormed the vainglorious In her palace of mass delight Her power dawned victorious Victoria the key, her mind unfastened By flights of morbid fancy Psychomancy, rites of ancient wrong Sweet seductions, peaked cruptions Spiking through impatient song Cold cloister kept the dead apart At The Retreat of the Sacred Heart The gate to hell was forced apart At The Retreat of the Sacred Heart Ela adoremeceu em êxtase Em mãos que ventilaram suas mais selvagens fantasias Libertada do rigido regime de Cristo E de rigidos pregos... Ela foi primeiro a igreja Para lamber seus lábios e se rebaixar, Cada momento desperto pareceram o céu No abraço da pessoa de vestes escarlates E por fim,claras lembranças,aterrorizada Abandonou o controle deles. Tudo o que prezava ao miserável passado, Coalesceu em sua alma A loucura rastejou em seus suspiros, No entanto seu pecaminoso cabelo, Nada disse ao contrario, Uma vez olhos entorpecidos saltaram vivos com vida; Seu pedaço de espelho quebrado Mal reconhecido O lagarta estava se transformando Por ela sentou-se sorridente Victoria, Qual,nem há três semanas atrás Foi açoitada violentamente pela euforia, Por seu obstinado amor a Deus E o ardor de seus corvos Frios conventos mantêm os mortos em pedaços No Retiro Do Sagrado Coração Ela caminhou êxtase Por baixo de céus que dobraram suas mais selvagens fantasias Libertada dentro do sonho de amor reencontrado E súbitos vendavais... A noite surgiu abafada no fim de setembro Um homem veio da vila, Através das florestas Para ajudar com a colheita, Ela estava ardendo feito os campos, Todos os seus votos não compridos, O nome dele era Issac,silencioso,abençoado Um mudo cuja lingua a impressionou mais tarde... Mas agora céus vermelhos escureceram, O lamento dos corvos, Ouviu-se os redemoinhos de vento, A aproximação de Lilith O Reino Do Pesadelo A mulher em seus sonhos astrais Se tornou mais viva,livída,obscena, Dispersada sobre o trono das blasfêmias de oayx Emanando o desejo crú E o crescente estimúlo para gritar A escuridão rastejou em sua face, Ela se levantou ereta, E falou de suas riquezas e seus paradeiros, Encontrando em Isaac a necessidade de colocar Um colar de Templário oculto, Com receio de que o mês acabasse... Pois agora invadiram os vangloriosos Em seu palácio de deleitar conjunto, Seu poder condenou os vitóriosos, Victoria,a chave, sua mente desatada Por vôos de mórbida extravagância, Psicomancia,ritos de erros passados, Doces seduções,o auge das corrupções Enriquecidas através de cantos impacientes Frios conventos mantêm os mortos em pedaços No Retiro Do Sagrado Coração O portal para o inferno foi forçado a se separar No Retiro Do Sagrado Coração