Polluting the honesty of Christ with poisoned wine Laced with lines from the end of time From the herald and the bugler High voltage bolts the cellar door Switch thrown at midnight's peak To start the heart of a scarlet whore Gauged infernally A poetess in night's profane station Threading lies like silver seas A seamstress for an amputee nation Wedded to depravities Devil to the metal Devil to the metal Diluting the authority of life with sewer brine Laced with grime from the spiral of time Wherein spins cruel order The big hand strokes the Little Horn Not thrown for charity To win the sins of the decadent, born To wage eternally Passion rides the great unholy Ipsissimus of love's despair Her ashen grin would shine, if only Death would not sit smiling there Her beauty freezes reason Like Helen at the reins Of the rampant horse Apocalypse On the shore that it was made Devil to the metal Devil to the metal She fucks at unknown angles Bleeds her victims to the bone And in their guts untangled Casts her runic eyes of stone She will violate the future Annihilate the past Paving way in butcher trades The red brick road through mankind's arse Abandon reason, life the veil Darker seasons are released Storm crows gather in black masses at the pane Go to sleep beyond the pale She is set to murder peace Rome, Jerusalem and Mecca are aflame 'Under pregnant skies I come alive like Miss Leviathan Dripping with the ripples of concern All of heaven's eyes are fixed, as only my desire can Tear them from the stars I start to burn' Diluting the authority of life with sewer brine Laced with grime from the spiral of time Wherein spins cruel order The big hand strokes the Little Horn Not thrown for charity To win the sins of the decadent, born To wage eternally A poetess in night's profane station Threading lies like silver seas A seamstress for an amputee nation Wedded to depravities Devil to the metal Devil to the metal Poluindo a honestidade de Cristo com vinho envenenado Atado com linhas a partir do final do tempo Desde o arauto eo corneteiro Alta tensão parafusos da porta do porão Interruptor jogado no pico da meia-noite Para iniciar o coração de uma prostituta escarlate Aferido infernalmente A poetisa na estação profano noite Enfiar mentiras como mares de prata A costureira para uma nação amputado Casado com depravações Diabo para o metal A diluição da autoridade da vida com salmoura de esgoto Atado com sujeira da espiral do tempo Em que gira fim cruel A grande mão acaricia o chifre pequeno Não lançada para caridade Para vencer os pecados do decadente, nascido Para travar eternamente Paixão monta o profano grande Ipsissimus de desespero do amor Seu sorriso pálido iria brilhar, se só A morte não se sentaria ali sorrindo Sua beleza congela razão Como Helen as rédeas Do Apocalipse cavalo empinado Na orla que foi feita Diabo para o metal Ela fode em ângulos desconhecidos Sangra suas vítimas até o osso E em suas entranhas desembaraçados Lança os olhos rúnicos de pedra Ela irá violar o futuro Aniquilar o passado Abrindo caminho em comércios de açougueiro A estrada de tijolos vermelhos através bunda da humanidade Abandonar a razão, a vida o véu Estações mais escuras são liberados Tempestade corvos se reúnem em missas negras no painel Vá dormir além do pálido Ela é definida como a paz assassinato Roma, Jerusalém e Meca estão em chamas 'Sob o céu grávidas eu vivo como Miss Leviathan Gotejamento com as ondas de preocupação Todos os olhos do céu são fixos, como só o meu desejo pode Rasgá-los das estrelas eu começar a queimar '