Nog Andam dizendo que eu tô copiando Speed flow e é ridiculo E é dessa maneira ligeira Se faz com o nogueira speak flow É um freak show Não do nem trela pras panela Nas rima é soco no olho tipo floyd mayweather Levantando nas queda Só juntando moeda Tô sem cache no bolso E o respeito é só na quebra Ouvindo um The Roots Nem vem dizer ou nem vem falar Se eu tô aqui pra copiar E a cada remessa, é uma nova remessa E é peça por peça e eu já fiz a promessa Que tudo que eu faço é com calma e sem pressa E sai dessa, que eu vou nocautear igual holyfield Nas rimas que agride louco igual Homer em springfield É minha meta Minha qualidade aqui virou maldade, é verdade Sem me render a crise de identidade Minha crise é de crueldade Rimando só pela cidade Levando e exterminando E evitando a mediocridade Chama Haikaiss eficaz, sagais E já cala a matraca e ataca Espana a porca torta e entorta a mente fraca É um devaneio que te agrada E cada um tem um amuleto É muleta pra suas brisada É o Chaplin com bigode Sherlock com seu cachimbo É a indiana com chicote E os dog com seus mendigo Marley sem reggae, Johnny sem test Surfistinha sem boquete Costa gold sem os rap Spinardi Incomodado no treme, invade o lugar Take it easy, my home Bom senso que some, sacode a alma do nome Que leva o sonho no peito, repense em como chegar (há) Pois só a sede do jogo não mata a fome E antes levado em conta o que prometi Safados na estrada com a noite mesmo calada My brother só o free, pensando em fugir daqui Não exite pois decidem empurrar toda sujeira pra longe daqui Ei, faço do meu jeito independente de onde estou Justo costa gold, meus amigos fazem o flow, nós faz o flow Faço do meu jeito independente de onde estou, demorou Ei, faço do meu jeito independente de onde estou Justo costa gold, meus amigos fazem o flow, nós faz o flow Faço do meu jeito independente de onde estou Ahh, e o silêncio é quem conversa comigo, põe de castigo Não tremo, não corro, nem peço socorro Meu caderno é meu abrigo Pois só corro onde correm comigo Moram onde moram o perigo É nossa selva, de santas e pervas Minha mente aberta é o que garantem o alívio Mas na certa, garota veneno que flerta É o que te faz notar o repentino Ele no extinto assassino Ela no extinto felino Ele carente e sozinho Ela contente e sorrindo Me diz que não (não) Agora eles se pegam de espinho Pois na fonte entre os ouvidos, o pecado é diversão Me corrigi pra tu entender na dicção ativa Spinardi haikaiss mais rápido que horas despercebida Adonai E quanto mais raciocinar Mais o cerebelo vai fervilhar Não tá tendo tá tendo volume nos cabelo pra tê-lo pra ter pra trocar Não a hora de abdicar, pó parar de criticar Se não intimida o oponente ele pode te humilhar Tô aqui pra incomodar, que nem época de eleição Sem pagar a suja já trazendo a intimação Pra todo cidadão de pensamento engravatado Com a lei "anti-miguelagem", pra movimentar o mercado Iphone 4 aumentado, entra em pane igual arrombado Vou mostrar a pior parte que os vermes tem despertado Pra quem me achar atormentado, que eu tô aqui pagando mico Quero ver vocês da risada quando eu taca fogo no circo O circo tá fechado só pra quem já tá na roda Vem uma par de soldado, pode pá que não é por moda Ninguém desvia a roda, por que a fita já foi dada Nego aqui pisa macio só pra não deixar pegada, tio Epifania, pura magia Quantos desses momentos já passaram na vida Passaram esquinas, becos e avenidas Dúvidas que restam, devaneio é um tormento Epifania, pura magia Quantos desses momentos já passaram na vida Passaram esquinas, becos e avenidas Dúvidas que restam, devaneio é um tormento Spvic e qualy Devaneio é um tormento Vai, vai, vai, vai, vai Bora, calcula a minha voz a história, agora Implora já, que eu coloco fluido fora Que afeta toda escória, pausada me em decora Assuntou com meu presente nessa caixa de pandora E o conselho do pajé, piada do soberbo Divisão de colher, e o coleguismo morre cedo E eu nunca tenho medo, tenho a ciência desse enredo A formação além da essência, o despertar de algum segredo Descoberta, o vocação vista no espelho Rego um pedido feito pra Deus E oração que nunca me segue A certeza do profeta É a poesia que desperta, manipulação ancestral Mantem essa dimensão aberta Menti, quantas verdades te protegi O ponto de vista do articulado sempre previ Sem aval, reflito e desprezo Inferno astral, sem ventral Duas faces te perguntam o que é normal Então deixa eu viver do jeito que eu tenho vontade E dessa vez isso não é só uma fase Tem umas teses pra agregar Que valem um pouco mais do que a fase de encrenca Me enfrenta, como é que agora eu me sinto invencível E o inimigo se tornando invisível Só pra lembrar quem quase morreu tá vivo E por outro lado quem quase tá vivo morreu Ai meu Deus fudeu Tô vendo um montão se acabar Digamos que não é pra mim que você tem que olhar agora Vamos, te mostro a convivência Cê não gosta muito dela Mas dorme aonde ela mora Predella Mas de onde eu vim é diferente brow As brisa da vida é mó fita O quanto mais peço A paz que não chega Mas olho gordo habita Poeta que fala da moda que passa Na fase disfarça cadencia Pois eu já rimava Levada flipada antes dessa parada virar uma tendência Que eu passo e repasso pra sua consciência Reflexão sem conclusão Olho no lucro, composição sem essência Eles são tímidos Cômicos, simples, fracos Sobrevivem do seu lamento rimado Eu não me lamento no verso caralho Trabalho na linha, no luto processo de vida Visando a real do valor da família no justo trabalho Vampiros sugam e não sabe Meu sangue é contaminado The Flash era ligeirão Só que o relógio é bem mais rápido Tratamos de tempo entre momentos e o vento separa Os que se escondem dos que se afirmam e falam na cara Tratei-me de horizonte cinzentos Dariam certeza que retornariam ao trabalho Se o tempo não para Epifania, pura magia Quantos desses momentos já passaram na vida Passaram esquinas, becos e avenidas Dúvidas que restam, devaneio é um tormento Epifania, pura magia Quantos desses momentos já passaram na vida Passaram esquinas, becos e avenidas Dúvidas que restam, devaneio é um tormento