Enquanto o ódio impera E a razão falece Eis a última prece Dê boas vindas à quimera! Em novos ventos ecoa Somente uma certeza Não es mais uma pessoa Agora es uma empresa! Moralidade binária Louvando o Deus útil Confusão sectária A profundidade nunca foi tão fútil! E com precisão paralítica Na velocidade de um tiro O bom senso e a crítica Dão seu último suspiro Indiferente escolheu O teu próprio algoz Na plenitude do eu Não há espaço pra nós E o verme demente Definidor da individualidade Corroi sorridente Os ultimos resquícios de humanidade