Se você é aquilo que veste Te tomo por objeto do meu desejo Minha doença sexual por um beijo Você que me excita e me enlouquece Sou bravo, sou forte, sou filho da morte Treinado pra não controlar meus impulsos Aprendi que tu és objeto de uso Seja submissa, não abuse da sorte! Pela força te enquadro no meu padrão Maníaco pervertido por tradição Melhor nem sair na rua Pois se te violento a culpa é sua! E não ouses me dizer não Represento a maioria da população Não tenha medo meu bem, a midia tranquiliza Não exagere garota, é só uma pesquisa Vozes de resistência gritam em um pais surdo Encarando de frente a opressão que persiste Lute pela liberdade com armas em riste A barbárie foi elevada ao absurdo!