Não sei isso é um déjà vu Vivemos mais vidas que um museu Aquilo que chamavam de amor A gente notava que era ego Era alvo, era a queda, era ciclo Mero vicio, risco sério, vi com um sábio Era sábado, Golden era Quero saber onde essa vida leva Moça acorda comigo, tá de dia Na caverna, lobos uivam Olhos fervem, dia escuro Mundo nublado com mentes vazias Não é solitude é melancolia Somos as almas dessa profecia Como oráculos sempre diziam Como orar como eles queriam Fugir de tudo como eles previram Somos os monstros que eles criaram Somos os sonhos que eles destruíram Mas ainda há tempo, você vem comigo ou não? Viver comigo, acordar numa tarde Livros na mesa, um café na laje Não precisamos de traje Somos a própria ultraje Como a própria filtragem Nosso corpo face a face Uma genuína imagem Temos a própria linguagem Posso traduzir seu corpo Quando tu traz a mensagem Vamos viajar pra Marte Lá a gente faz um seguinte Constrói um olimpo e tu é minha Afrodite Não existirá miragem Nem uma mirabolante história Tipo o tempo ou próprio folclore Criamos o tempo ao nosso controle Somos aqueles que governam mundo Só não percebemos isso ainda Quem percebeu tá governando tudo E tiram sua mente pra que não consigam Brigas internas coleções de fraudes Subornos, documentos tão sigilosos Doenças, e vírus não são por acaso O mundo governado por psicóticos O jogo de interesse existe O poder tá concentrado O presente desse mundo Vai voltar a ser o passado Mas ainda há tempo, você vem comigo ou não? Viver comigo, acordar numa tarde Livros na mesa, um café na laje Não precisamos de traje Somos a própria ultraje Como a própria filtragem Nosso corpo face a face Uma genuína imagem Temos a própria linguagem Posso traduzir seu corpo Quando tu traz a mensagem Vamos viajar pra Marte Lá a gente faz um seguinte Constrói um olimpo e tu é minha Afrodite Não existirá miragem Nem uma mirabolante história Tipo o tempo ou próprio folclore Criamos o tempo ao nosso controle Mas ainda há tempo Mas ainda há tempo