Acordar na desolaçăo E ganhar a esperança perdida Esquecer o que está para vir A evoluçăo que nos foi prometida Apagar o valor, silenciar o clamor A palavra ficou distorcida Descrever o esplendor de um destino sem cor E uma voz que ainda năo foi ouvida (Chorus): E nascer E crescer Na ignorância apodrecer E morrer sem agonia Numa festa infinita Soa a mesma sinfonia Coordenados no compasso Os violinos da apatia! Inventar outra realidade As imagens que nunca ninguém vira Desmentir toda a imposiçăo E sorrir numa alegre mentira Harmonia total, coisa tăo natural A conscięncia declarada vencida Convencer a assistęncia, sucumbir Þ insolęncia Competir e perder a corrida Num destino incerto Nada se cria e nada se transforma Somos páginas em branco Onde se escreve a mesma história