O sol ilumina sempre o dia seguinte, sempre mais longe de um novo limite. Imposições espontâneas externas e internas que implodem meus olhos tão sem dor que parecem ser naturais. Como tudo, tenho que evoluir como tudo tem, tenho que progredir como o mundo tem. Como tudo, tenho que evoluir como tudo que tem, tenho que progredir como o mundo tem. Mesmo estando acelerado, o mundo pede pra acelerar, Nenhum segundo perdido num labirinto infinito, qual o melhor caminho a tomar? Assim coagido até mesmo a morte me parece vulgar, preguiçosa e deitada como um velho no bar, mesmo rastejando em arrependimento morrer de cansaço me parece patético. E assim está definida a simbiose entre o que me exigem e minha maneira de pensar. Todas as palavras viram críticas, parece sempre correto ter uma decisão a tomar.