Pague! Pare! Do topo da trilha de ferros já vejo a miniatura da velha cidade enferrujada e suas calçadas mortas Portas cheias de gente amedrontada a fingir que nada lhes abate Nesse combate vão deixando de existir Figuras se apagam nas ruas seguras, nos carros blindados, nos prédios fechados vão sumindo E eu sigo subindo e descendo, nos trilhos de risco é que me faço No aço alado alucinado vou redescobrindo o grito nato que há em mim Livre pra voar!