É preciso entregar-se a humanidade pelas veias correr vida, nunca sangue! como o ser da metafísica de Dante viajar por entre toda Eternidade... É preciso ser com todos, mas sozinho! Ver nos olhos a verdade, os destinos! Ver o mundo com o olhar em desatino! Preferir, mais que a rosa - o espinho! E é por isso, e por outras que escrevo, levo a vida como fosse um ato cênico de comédia, de amor. De humor negro! E, então, sendo assim eu vos segredo, que em parte o que digo é estrangeiro, porém, parte é de mim - é esquizofrênico! (ou é verdadeiro!).