Quando mais eu sorrio de contente mais eu sinto meu peito naufragando, em silêncio, com a paz dum dia brando... de um ser sem amigo... sem parente... Os meus olhos festejam quando sofro quando faço das tripas, coração! Quando mudo minha rota à direção aos encalços do amor... e do malogro... Quando enfim me enjôo do meu fardo, que me falta o sentido dessa vida, vou depressa as ruínas da bebida... E de lá só me vem um pensamento. Meu sonhar, meu maior contentamento é prostrar-me aos pés do ser amado...