Os meus sonhos se esvaíram junto aos anos e novos sonhos, adentraram meus recintos... Eu, também, cri com fé em tantos mitos, p'ra não ver o teu olhar de desenganos... Mas no ápice destes sonhos... Doce mel... Que trocamos tanta coisa, por nós dois, que me fiz, ser quem eu sou, por quem tu sois... Me condenas... como pode?... Infiel?! Eu jurei, minha inocência, por teu Deus, mas tu não creu em mim, como os Ateus... E apelou, sem argumento... Suas mimeses... E então, com meus braços bem abertos como Cristo, para a morte, vou liberto pois não sabes, Meu Amor, o que tu dizes...