Traços, formularizou a descrição Contrastes, qualificou a cor da destruição A mente decifra somente, realmente o que se olha O coração adapta a emoção que não molha Em obras de labirinto não se tem partido Ou se morre no meio da obra ou te matam na saída Se divide a questão menos humanitária E classifique tudo, como profetização visionária Reforma agrária do seu cérebro, som, palco Revolução no mundão, tumultuação no asfalto Divide a sobra que nós queremos comer Pode matar a educação, nós iremos sobreviver Gangorra no mercado, gestão empresarial Empreiteira dá lucro, qual a razão social? Vai além da lógica e da logística do Brasil Que não incentiva a educação infantil Nós temos que se humilhar pra justiça brasileira Liberou, vamos na porta do estádio vender bandeira Não dei mais de mil conto num ingresso aqui na copa Pra ver a pátria no peculato investir na Europa Poucos serão revolucionários em breve Se adapta ou fica vendo pornô da internet Esquece o desejo, o ponto de vitória atende Só um carregou a cruz pelos nossos erros Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Partiu pra CPI, partiu pro julgamento Pra gente poder saber que é enganado a todo o tempo Volta e meia, urubu ao redor da imoralidade Vem com o congresso, e o credor vem com a perversidade Regressão de um passado, ingenuidade, jazigos Horrores, homens, soldados, castelo de mármore erguido Aceitamos a doação de mão-de-obra escrava Idealização de um preceito pra ex-escravo destaca Higienização na favela, lá só tem criminoso Contesta a real intifada levante do nosso povo Monopólio da crueldade é válido, os dias Traga a maldade, um advogado e seja a nova economia Ou crê num Deus pagão que só quer o seu dinheiro E doa a aposentadoria e o seguro de desemprego O que é religião nos dias de hoje? Patentearam a fé, só tem quem é no bolo podre Circuncidado no meio da petrificação cerebral Um ponto fixo do passado, ascensão imperial Piada mal contada essa tal de democracia Com tiro nas costas, tirando no golpe a ginecocracia Terra de caos onde aplaudimos fascistas Nós descendentes de negros em comentários racistas O dono do trono sagrado apoia o nosso motim Ou nóis tomamos de assalto, ou caminhamos pro fim Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para Não tema, não para