Dos meus devaneios extraio canções Rebentos sem nexo pra fugir da razão Me deixo embalar no colo da ilusão E a insanidade me vem como uma benção Vem de leve, Baby Vem de leve Vem de leve, baby E me leve Vivo em viagens Vívidos corpos Atormentando o descaso Do pouco caso que fazem de mim Vivo paisagens, paradas vontades Alienando o compasso Do meu passo desconcertante Vem de leve Não precisa me acompanhar Basta achar qualquer coisa no mar Uma miragem, talvez um sonho Recortado no ar Vem de leve Assim como a noite a me infernizar Assim como você a me fantasiar Sutil como a morte a me cortejar Vem de leve, Baby Vem de leve Vem de leve, Baby E me leve