A fear forms I cannot name pulsing in waves of sine, in gaunt rooms, in pallid light and flatlines In faith I drank as from a spring, yet a bane makes itself in me, and thirsts for the very things I despise Though by no choice of mine, I see through my mother's eyes. I look to a newer world with the sunrise Where birthrights endow; not to burden and bear, but bless and bestow, and baptize as heirs But I'd be received with sighs as the bane of my mother's pride; as a stranger inside her womb, yet outside. Forma-se um medo que eu não posso explicar Pulsando em ondas de seno, Em salas magras, em luz pálida E linhas planas Com fé que eu bebi como de uma nascente, Uma amargura ainda se faz em mim, E anseia pelas mesmas coisas Que eu desprezo Embora eu não tenha escolha, Eu vejo com os olhos de minha mãe. Eu olho para um mundo mais novo Com o nascer do sol Onde primogenitura dota; Não para sobrecarregar e suportar, Mas abençoar e entregar, E batizar como herdeiros Mas eu seria recebido com suspiros Como a ruína do orgulho da minha mãe; Como um estranho dentro de seu ventre, Ainda fora.