Escrevemos no papel em branco Esperando um tudo tão obscuro Tudo tão escasso Dei-me o abraço final. Lamento muito, não há socorro Escute o estouro Tudo é tão pouco Não há sentido no que digo! De homem morto para morto vivo não há sentido no que digo (recitado) Apanhemos então o que está no chão Não precisa temer o novo O velho já está como solução É mais presente do que está na moda!