Ponto com tiro-surdo das BR Folquissem, bumerangue das ladeira Tão na mira da rota justiceira De peneira nas maca do hospital Quando isso se pergunta se tá certo, ou errado Dar a chave de casa pro Lalau. Tanto ponto sem nó pros excluído Quanto laudo da carne marginal Vem dos mago Milico Cuperfilde O sumiço dos mano da geral Quanto isso se engasga e se comprime Toda cola no gueto garden now. E se eu fosse advogado, delegado, magistrado, psicólogo Dentista, professor, pintor, artista Mecânico, informático, cantor ou jornalista, Eu podia até pensar em ter emelho e coisa á vista Boa pinta, perfumado de Ray-Ban e pau e bola E dando idéia pros moleque se ligar no que é real... E quanto mais, se os maninho perde os prumo E vagueia nas praça e nos sinal Incomoda os bacana e seus Mizuno, Seus emelho, seus ismartcapital. Quando isso se vota e se metralha Que é pro mode limpar o social. Volta e meia dá uns tilt na engrenagem É fumaça, ingrizilha e confusão Aí mesmo é que nóis entra nas viagem, Come as gueto e não ganha comissão, Dá vontade de meter o pé na porta, Mas a gente se comporta, Bate e pede solução. Se não fosse a safadeza, a roubalheira Dos pedágios, dos naufrágio, das popanças, Das criança, dos adulto analfabeto, Dos políticos sacana! Com promessas mentirosa De medidas provisória Se podia ser definitivamente Resolvidos os probrema Dessa terra de ninguém Que nós vivemo. E quanto mais, se os maninho perde os prumo...