Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver De fura na laje, nos morro ou nos rádio transmissor Gerente ou vapor, fornecedor, consumidor De drogas, armamento, o objetivo é sempre o mesmo Apenas um motivo, pra ver o sangue escorrendo Desacerto, desemprego, só promessa em eleição De marginal do crime, passamo a ser cidadão de bem Cêis querem votos, vem e depois manda matar Rezende afirmar que foi defesa militar Tem pra rir, pra chorar motivo, vamo que vamo querido Coração é nobre com aparência de bandido Ele quer ver nóis trocando, em rebelião de faca Retirando os corpos ensanguentado das comarca Então Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Ordem e progresso, verde e amarelo Vejo os playboy acenar dos prédio Vejo os moleque metendo o ferro Eis a selva de aço e concreto Mundo moderno, pessoas fria De coração e mente vazia Sobrevivente da guerra fria Tamo na luta, quem sabe um dia Então Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver De cara no chão, sem dignidade Excluído da sociedade Verme que age na crocodilagem Impunidade às autoridades Formam Bin Ladens e Talibã, grupo terrorista original Moleque de doze já admira, as ponto quarenta e o fuzil fal É mais que normal, tamo plantando e colhendo ao longo dos ano Sobrevivência meus conterrâneo, na mira do alvo do cano Vamo trocando informação, pra não se perder Pra não se vender Levando em mente pra não esquecer Que o sistema quer te ver Na linha de frente do cano, matando Roubando, cheirando, sangrando, sem trampo Alienando milhares de manos, sem condições pra ta ostentando Whisky, energético, piranha e farinha Eh, salão lotado e elas louca de balinha Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver Presta atenção vagabundo, que o sistema quer te ver