Seja bem vindo à selva, onde os louco morre e mata Onde a esperança paga o preço, com as cinzas carbonizada Sem trauma tecnologia avançada, estuda O índice regresso de corpos na sepultura Viaturas vi subir, tanque de guerra subir o morro E aqui os muleques de quinze com a toca cobrindo o rosto Se apega com a fé dona Mariza, reza em casa Que hoje é sexta-feira treze e a neblina tomou a quebrada As quadrada cromada sobre a mira precisa do rifle Fui pra guerra consciente do porte da ponta bic Vejo sangue nas vitrine, bala invadindo os lares Escola vietnamita reproduz Bin Laden Quebrada é faixa de gaza, na mesma tecla nóis bate Além das trincheiras da guerra, amor sem vaidade É, tem porco afundado na lama em busca das cédulas Sou Chico Xavier compondo esperança, favela Sociedade me excluiu construiu presídio Reforcei a fé, e com a fé e os laço sanguíneo Mais que convicto, agora é tudo ou nada Liberdade de expressão aos corações trancados em mágoas Vamo que vamo família e avisa os louco da 13 Prossegue com ódio injetado em cada vírgula em forma de rap Nos clic e clec vi bum! Maluco explodir Dinheiro trás fartura e os pião de GTI É favorável pros corre, pro bang As mina, os irmão, os rasante Na busca do cash confiança é um diamante raro Que fique claro, humildade acima de tudo A bola do zóio, transparece a maldade que o mundo omite Sem champanhe na hidro, ainda se levanta os vidro Quando nóis encosta no farol, aciona os gatilho E a mão tremeu, oh Senhor me livre e guarde Nos cárceres da ilha, solidão atrás das grades Não quero saudade lendo as carta, deitado na jega Fazendo castelo com as lembranças que guardo Favela, pátria amada Desde berço Quem convive nela sabe Quantas lágrimas e sangue Valem a sua liberdade Sociedade me excluiu construiu presídio Reforcei a fé, e com a fé e os laço sanguíneo Mais que convicto, agora é tudo ou nada Liberdade de expressão aos corações trancados em mágoas