Fui em Belém do Pará E de lá fui à ilha de Marajó Arrumei um couro curtido Preguei num pau oco e bati carimbó Fui em Belém do Pará E de lá fui à ilha de Marajó Arrumei um couro curtido Preguei num pau oco e bati carimbó Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique ficou com ciúme E queria me mata Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique ficou com ciúme E queria me matá Fui bem no fundo da mata Pra ver se encontrava o escravo Timbó Que um dia chegou em Belém E ensinou todo mundo a bater carimbó Fui bem no fundo da mata Pra ver se encontrava o escravo Timbó Que um dia chegou em Belém E ensinou todo mundo a bater carimbó Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Fui bem no fundo da mata Pra ver se encontrava o escravo Timbó Que um dia chegou em Belém E ensinou todo mundo a bater carimbó Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Foi tanta umbigada que dei Com as filhas de Najá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá Cacique acabou o ciúme E também foi umbigá