E então o esperado fim Surge agarrado À loucura da alucinação Coletiva por nada No fim do túnel não existe luz Nem nunca existiu pra nós Erros naturais que somos Seres tão banais que fomos Agora é só sentir as estrelas E suspirar bem fundo pra poder pedir perdão Porque os erros não têm começo nem fim...