E marcaram as costas do mestre com a força do chicote E lhe davam tapas na face produzindo-lhe a dor E tiraram a roupa do mestre na presença de muitos E cuspiam, zombavam e riam do mestre Jesus E a coroa de espinhos marcava sua fronte ferida Desprezado, humilhado, o mestre não reclamou E tomou sua cruz, foi em frente por causa das almas Não olhou prá si mesmo, mas negou-se pelo pecador Suou gotas de sangue, pelos meus pecados Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado Suou gotas de sangue pelos meus pecados Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado eu fui Tornou-se pobre, prá que eu fosse rico Tornou-se feio, prá que fosse bonito Tornou-se servo, prá que eu fosse príncipe E morreu, prá que eu pudesse viver